Quando nos abraçamos no cais de um qualquer lugar, os gestos denunciam a partida ou chegada.
Embora a imagem não fale da partida ou chegada, mas de um encontro ou reencontro é óbvio que as emoções contraditórias se misturam e enriquecem o momento e denunciam ao que vão as pessoas.
Pode ser a partida, que dói pela distância que vai criar, daqueles de quem gostamos, mesmo que o destino seja pensado para o “nós”.
E pode ser uma chegada que determina um espaço temporário de estar, ou de recuperar a alegria e o tempo perdido.
No entanto na imagem parada no tempo, ficará para sempre a ternura do gesto, o calor do abraço e a saudade que não se descreve.
DC
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
IMAGEM PARADA NO TEMPO
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