Em Portugal existem muitos "redondos" tecnocratas da miséria que não sabem nada de nada, mas que vão para os media propôr soluções, para superar dificuldades "disto ou daquilo", de outras soluções que tempos antes tinham sido soluções de soluções suas, para superarem "isto ou aquilo". É desta forma alienante, e interesseira que estes "redondos" procuram baralhar para dar cartas, no sentido de recuperarem os seus falhanços, desatando nós que eles próprios criaram e ganharem o jogo do roubo e exploração dos mais desfavorecidos.
Esta gente, que ocupa os tempos de antena, sugerindo as soluções mais práticas de sempre, que se resumem a expurgar o pouco que têm todos aqueles que na prática sustentam o país, os trabalhadores, e fazem-no com um descaramento e falta de ética inconcebíveis.
Esta gente, que ocupa os tempos de antena, sugerindo as soluções mais práticas de sempre, que se resumem a expurgar o pouco que têm todos aqueles que na prática sustentam o país, os trabalhadores, e fazem-no com um descaramento e falta de ética inconcebíveis.
Neste pais, como todos onde o capitalismo impera, o capital tudo faz para sobreviver e aproveitar a crise que criaram para enriquecerem ainda mais, encontrando em alguns lacaios, os porta vozes, das suas aspirações.
Querem que os trabalhadores tenham mais formação, mais horas de trabalho, despedimentos livres, horários livres de acordo com os interesses do patrão.
Se nós povo pensarmos, verificamos que sem o nosso trabalho, esses senhores e os que lhe estão próximos, comiam merda, pois nem sabiam o que comer,
Para que servem as novas tecnologias e a evolução da sociedade tão apregoada se ela não serve o povo, mas quem dela se serve para obtenção de maiores lucros? Para quê trabalhar mais, ter mais formação, viver com salários de miséria, se a comida não aumenta no prato? Se continuamos sem tempo para viver a vida, acompanhar e dar aos nossos filhos tudo aquilo a que têm direito, como os filhos desses senhores que “botam faladura”?
Por vezes ao ouvir esses “redondos” lembro-me dos velhos colonialistas, que diziam que foram a África levar a evolução aos "pretos", porque eles nem sequer sabiam ler, nem sabiam, nem queriam trabalhar. Pudera se eles viviam livres como pássaros, vivendo a vida como se deve viver, ludicamente e encontrando na natureza os meios de subsistência para viver, para quê trabalhar?
Acho piada essa história de que o “trabalho dignifica”. Dignifica quem? Até parece que vivemos numa sociedade, em que as pessoas exercem o seu trabalho na área onde se sentem mais realizados, sabendo-se reconhecidas por todos e a todos os níveis como ser humano. Trabalhar deveria ser um prazer, uma tarefa essencial na construção da vida e bem estar de todos, não um sacrifício diário para que alguns privilegiados tenham uma vida recheada de mordomias.
Para que servem as novas tecnologias e a evolução da sociedade tão apregoada se ela não serve o povo, mas quem dela se serve para obtenção de maiores lucros? Para quê trabalhar mais, ter mais formação, viver com salários de miséria, se a comida não aumenta no prato? Se continuamos sem tempo para viver a vida, acompanhar e dar aos nossos filhos tudo aquilo a que têm direito, como os filhos desses senhores que “botam faladura”?
Por vezes ao ouvir esses “redondos” lembro-me dos velhos colonialistas, que diziam que foram a África levar a evolução aos "pretos", porque eles nem sequer sabiam ler, nem sabiam, nem queriam trabalhar. Pudera se eles viviam livres como pássaros, vivendo a vida como se deve viver, ludicamente e encontrando na natureza os meios de subsistência para viver, para quê trabalhar?
Acho piada essa história de que o “trabalho dignifica”. Dignifica quem? Até parece que vivemos numa sociedade, em que as pessoas exercem o seu trabalho na área onde se sentem mais realizados, sabendo-se reconhecidas por todos e a todos os níveis como ser humano. Trabalhar deveria ser um prazer, uma tarefa essencial na construção da vida e bem estar de todos, não um sacrifício diário para que alguns privilegiados tenham uma vida recheada de mordomias.
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