terça-feira, 8 de novembro de 2011

"Ohh, seu branco filho da ....."


Bola com várias cores para não ferir susceptibilidades
No blog anterior, o assunto era de "literacia". E no caso vertente bem mesmo “a talho de foice”, como diz o povo
Entende-se por literacia como a capacidade de cada indivíduo compreender e usar a informação escrita contida em vários materiais impressos, de modo a atingir os seus objectivos, a desenvolver os seus próprios conhecimentos e potencialidades e a participar activamente na sociedade. A definição de literacia vai para além da mera compreensão e descodificação de textos, para incluir um conjunto de capacidades de processamento de informação que os adultos usam na resolução de tarefas associadas com o trabalho, a vida pessoal e os contextos sociais.
http://literaciadainformacao.web.simplesnet.pt/Literacia_da_informacao.htm

Pois eu acho que no futebol português há muita muita gente, mas é com iliteracia, ou seja, dificuldade em ler e interpretar, e escrever; falta de conhecimentos considerados básicos; analfabetismo.
Depois de ter ouvido há tempos atrás o sr. Pinto da Costa, dizer, que chamar “filho da..p “ até pode ser um acto “carinhoso”, ou algo que o valha, dependendo da amizade, ou do grau de conhecimento que se tem, com pessoa com quem se usa tal piropo, ou a história daquele jogador à Porto, que levava um alfinete para o campo para nos pontapés de canto, na área da sua baliza, picar o jogador adversário. Esta coisa do jogador Alan dizer que Javi Garcia lhe chamou preto, não me espanta.  Tal insulto é de uma gravidade, do qual as instâncias futeboleiras não devem deixar passar em branco, porque se lhe tivesse chamado “branco”, azul, vermelho às manchas é que seria natural....dasssss.
Alan de mais, o adversário, pôr a mão à frente da boca é pouco correcto quando se arrota tais insultos, deveria o jogador ter mostrado os dentes e soletrar letra por letra para as câmaras, como quando em pleno jogo se apelidam de “filhos da p...” (tal é o grau de amizade), “ Vai pró car.....” e não raras vezes mimosiando o árbitro da partida.
Assim vai o mundo ridículo do chamado Desporto Rei, que tem mais broncas e atitudes reprováveis, do que a coroa inglesa com as suas infidelidades e escândalos.  
É engraçado como há alguns anos a esta parte, que os jogos em Braga dêem sempre polémica, com túneis agressões, ou uns simples apagões consecutivos das luzes de campo. É uma caso de estudo.

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