A neblina pousa nos ombros
com o peso do inverno.
O pio das gaivotas
morre nas folhas caídas.
O rio caminha desenvolto
prá foz das suas vidas.
A vontade não morre,
esperança, o que lhe ocorre.
Sem medo da partida
olha o mundo da sua vida.
Como tudo, não há tempestade
sem a bonança como realidade.
Senta-se, esperando o sol acordar
e com ele o prazer de viver e ficar.
dc
Sem comentários:
Enviar um comentário