As noites são vigília esperando o teu chegar
Tens a distância, o tempo, o silêncio, podes esvoaçar
Corre pelo espaço, da marginal ao horizonte do mar
dá palavra ao teu querer, sem medo de te perderes
Livra teu voo, livra teu argumentar
Os dias roem por dentro, pela demora do teu dizer.
Não servem música e seus poemas,
Em língua desconhecida, que se carece entender
muito menos se alguém destinas tanto do teu querer
Usa a razão na verdade da tua escrita,
ou da voz que rompe e grita
Exprime a rota de teu voo, seu espaço a percorrer
sem limites no teu querer
Tens distância, tempo e silêncio, para o teu voar
e aprenderes a pronunciar o verbo amar
sábado, 4 de fevereiro de 2012
POEMA NAIFE
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