No interior fervilham emoções díspares sobre o que ocorre.
Nas emoções que cavalgam em nosso peito ninguém comanda
Díspares fervilham na vida que nos consome, na dor que não morre
Soltam-se gritos no cimo da montanha sobre a planície
Afogando-se a raiva de não enfrentar o explorador
É a morte dos dias no nascer das alvoradas mais além da superfície
Em acumuladas iras de impotência perante o ditador
Só rasgando toda a contenção que impede de dizer não
Só lutando com toda força contra tão indiscriminado poder
Será anulada a miséria imposta sem razão
Ganhando a Pátria um Povo e este ganhando o seu pão
terça-feira, 2 de outubro de 2012
SÓ LUTANDO...
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Foto: Diamantino Carvalho
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