terça-feira, 2 de dezembro de 2014

TEXTOS ROUBADOS

 

Resolvi fazer uma montagem de textos de diversos autores, uns conhecidos outros anónimos, e ligá-los num texto único sobre o amor. São textos colados, alguns plagiados em parte, outros ligeiramente alterados. Valeu pelo exercício e por saber que há tantas pessoas que os usam em diferentes contextos, como se fossem de sua autoria.

Peço desculpa aos autores e espero que não me levem a mal, mas foi por uma boa causa.


"Não queria que fosses como os livros que enganam pela capa, mas que me surpreendesses pelo conteúdo, Tu sabes que a beleza só importa nos primeiros minutos, depois tem de se dar algo mais, a simplicidade é um tesouro para a alma. Não quero sejas perfeita porque se o fosses não serias real.
Eu sei que é importante para ti dizeres, ou escreveres, porque se não sufocas, até porque silêncio é um texto fácil de ser lido de forma errada, mas queria antes que me demonstrasses o teu amor, em vez de o gritares. Aquele amor mesmo, maduro, bonito, real, sereno, de verdade que não é montanha-russa, não é perseguição, não é telefone desligado na cara, não é duma noite, não é de espera. Um amor de chegada, de encontro, de dia e noite, de dormir de conchinha. Um amor que ao acordar faz um carinho de bom dia. Um amor de ajuda, de mãos dadas, conforto, apoio. E saco cheio, também. Porque de vez em quando o amor enche o saco. Tem rotina, tem manhã, tarde, noite, tem defeito, tem chatice, tem tempestade. Mas o céu sempre limpa. Porque o amor é puro como o azul do céu. Não se ama uma pessoa porque essa pessoa te dá o que tu precisa. Ama-se porque ela nos oferece sentimentos que nunca se imaginaram precisar. E tu sabes como eu penso sobre isso, se não me amam como mereço declara-me em “desobediência afectiva”, separo-me e nego-me a seguir; um bom amor é reciproco.
Às vezes é preciso bater com a cabeça na porta várias vezes...para se dar conta de que não é a porta que está no lugar errado mas sim nós. E isso eu não quero que aconteça."

Alguns dos autores são: Caio F. Abreu, Clarissa Correia, F. Montenegro, Igor Cury, Walter Riso e eu próprio.

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