Se eu fizesse anos, que não faço, amaria que eles fossem a celebração, num dia, dos muitos anos de amor e alegria contigo na minha existência. Festejaria na intimidade como se fosse a primeira vez, sem dúvidas ou nuvens, com vontade de me dar-te. Seria sempre o nosso aniversário, vivido de ternuras, de beijos húmidos, de carícias e palavras doces.
Celebraria a data como marca de vida. Apagaria as velas e pediria desejos, Beberia champanhe comeria uma fatia de bolo e celebraria um amor sem mágoa, eternizado, tão forte reconfortante e sem idade. Um amor para além da morte.
Se eu fizesse anos, que não faço, nunca por nunca, deixaria que nada perturbasse, o amor do “meu amor”.
Eu não costumo dizer: eu te amo! mas se fosses o meu amor dir-te-ia a toda a hora como se sempre festejasse o teu aniversário.
Bem, eu hoje não faço anos, mas pensei em ti e quis deixar-te uma lembrança, para que acredites que às vezes o amor acontece.
dc
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
SE eu fizesse anos..
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Foto. Diamantino Carvalho
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Continuas a escrever como sempre, com paixão e sentimento. Obrigada. Eu sempre acreditei.
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