quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

É tão cinzento..



É tão cinzento, tão escasso o prazer, que me deixo secar no vento, despida de mim, sou como sou, só, visão fantástica de um mundo onde não sou parte interessada... Para ele sim, na minha nudez ele me compara com as outras e me introduz no meio de estruturas secas de linhas e formas... e eu, procuro a diferença, escasseia-me a linguagem, sobra-me a coragem para sobreviver...Renascendo. 
dc

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