Olhava o mar no seu imenso azul, seu
pensamento voava sobre as águas. Ali estava no limite sobranceiro entre o a’mar
e a cidade. O mar, esse sempre a esperava, e ela sempre o encontrava, não igual,
todos os dias com as marés se alterava, mas tinha aquela cor, aquele cheiro,
aquela presença que sempre a acalmava e a deixava conversar, sem nunca
interromper seu falar. O mar, aquele seu mar que sempre a ouvia sem a limitar,
que as suas lágrimas colhia, o seu sorriso, a sua angustia, a sua alegria, ele
era companheiro do dia à dia que quando ela precisava dele nunca se escondia,
fiel na esperança que alimentava e quanta força lhe dava.
Olhou as flores, que naquele lugar habitavam, e pensou que também elas do seu mar gostavam, estavam ali presentes preenchendo aquele espaço, como se quisessem abrilhantar quem dali o observasse.
Retirou-se decidida, pronta a escrever um destino e a encontrar de novo o caminho, Força e vontade não lhe faltavam, agora, só tinha de esperar a melhor altura para viajar, não no mundo dos sonhos, mas e sim, para uma nova realidade.
Olhou as flores, que naquele lugar habitavam, e pensou que também elas do seu mar gostavam, estavam ali presentes preenchendo aquele espaço, como se quisessem abrilhantar quem dali o observasse.
Retirou-se decidida, pronta a escrever um destino e a encontrar de novo o caminho, Força e vontade não lhe faltavam, agora, só tinha de esperar a melhor altura para viajar, não no mundo dos sonhos, mas e sim, para uma nova realidade.
dc
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