quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Eu amo-te




Comecei o dia ver um vídeo, de um psicólogo brasileiro, em que o individuo dizia, que as pessoas temiam dizer: “eu te amo”, e que ao não fazê-lo perdiam uma oportunidade única das suas vidas.
Eu não fui educado a dizer eu amo-te, talvez por ser de outra geração, usávamos mais o “eu gosto de ti” ou, “gosto muito de ti”, a palavra eu amo-te, era mais utilizada entre casais apaixonados, e quase sempre, mais na intimidade. Não sei se era bom ou mau que fosse assim. Na verdade, na minha opinião, quando se utiliza com vulgaridade a palavra “eu te amo” ou “amor”, sinto que ela perde a força e o valor que ela tinha, quando usada somente com um número restrito de pessoas, que efectivamente mereciam essa diferenciação. A palavra amor tem uma conotação forte com a permanência desse sentimento em nós e nos outros, mesmo quando ele sofre desencantos. Importante, não é propriamente descobrir essa diferença, entre usarmos um modo ou outro, mas sim que nos habituemos a dizer às pessoas, o que sentimos, sem receios. Se as amamos ou gostamos delas, não devemos adiar expressar esse sentimento pelo outro, Não só porque é importante para nós, mas muito mais para o outro que se empolga, se alegra e se sente feliz, comprometido com esse amor.

dc
 

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