Caminhava paredes meias com o presente e os
locais de memórias passadas. O cheiro do mar chegava-lhe com o pronuncio das
marés, como o perfume do seu corpo e os gestos de sedução quando de perto se
envolviam. Olhava a baia e pousava o olhar nesse pequeno movimento que a água
do rio faz na sua entrada no mar. Imaginava golfinhos acompanhando-o com os seus
“gritos”, trazendo paz e alegria ao seu pensamento.
No lugar de espera, ela colocou o braço sobre o seu, no lamento da partida, adentrando-lhe a alma com esses olhos verdes, que se tornaram o seu a’mar e sua companhia nas centenas de quilómetros do regresso.
No lugar de espera, ela colocou o braço sobre o seu, no lamento da partida, adentrando-lhe a alma com esses olhos verdes, que se tornaram o seu a’mar e sua companhia nas centenas de quilómetros do regresso.
dc
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