.... perversa da
sua existência, os sinais se repetem e o medo da frustração, levanta barreiras
e cria um impasse, na já difícil tomada de decisões. É a tal estória; queremos
e não podemos, ou podemos e não queremos, sempre encontramos ou inventamos
obstáculos para manter o nosso individualismo e não abrir as portas do que
somos. A vontade de começar algo de novo e diferente é intensa, mas logo se
esmorece, pela preguiça mental e comodismo individual, que se recusa a aceitar,
que nem juntos os pauzinhos, são suficientes para construir um lugar para que a
serenidade se evidencie e valha a pena acontecer. Na realidade nem repara que a
imagem do seu reflexo, é vazia e incolor, e tira o brilho das coisas, que
dentro de si elaboradas, pretendiam melhor destino. As desculpas são muitas e a
oportunidade deixa de ser, afastam-se as perspectivas e antes de tudo começar, já
findou. Esquece, que o que se passa na sua vida, é o resultado das suas
escolhas e de acreditar, ou não, na sua própria capacidade de atrair e ajudar a
que as coisas boas aconteçam e se realizem. E assim, é como um sonho que não
se realiza ficando na beirada da consciência.
dc
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