Sim onde andas tu alma
Que nas noites de inverno
Me trazias o afago e a calma
E me tiravas deste inferno
Oh, sim princesa do meu castelo
Que fugias para os meus braços
E procuravas com desvelo
Recuperar de teus cansaços
Falava-me de saudade o teu corpo
E eu de ti o prazer de navegar
Ficava suspenso de olhar absorto
Levando longe o meu viajar
Agora ao entrar da noite escura
Ou nos momentos de partida
Se torna mais dolorosa a lonjura
E na alma a saudade como uma ferida.
Esperar-te-ei na beirada do caminho
Sem medo da noite gelada
Como no seu ninho um passarinho
Esperando o nascer da alvorada
sábado, 16 de março de 2013
O PRAZER DE NAVEGAR
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Um dia, ela há-de voltar!
ResponderEliminarBeijo imenso!