Tomamos a palavra, como se fosse nossa, agarramo-la ao sonho, como se
tivessemos mãos de aço e um peito aberto para a guardar. Usamo-la vezes sem
conta sempre na ambição de que o seu significado se cole ao que queremos e
depois....fica só a palavra, o significado não corresponde à realidade que dela
criamos.
Neste aqui e agora, fica-me o medo de a usar mais uma vez e dela me perder.
Neste aqui e agora, fica-me o medo de a usar mais uma vez e dela me perder.
dc
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