....na imagem partida, parte da minha vida se esconde entre as linhas que
limitam o que sou. Agarro-me com força, a este meu pensar, não quero muito mais
revelar, deixar que se saiba das minhas tristezas, das minhas loucuras, dos
meus amores perdidos, das minhas cicatrizes. Sirvo-me do que vejo para me
avaliar e não para que outros me possam julgar. Esta a minha melhor forma de
criar limites próprios, não só perante quem nada sou, mas mesmo para com os que
de perto me vão descobrindo.
dc
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