Temer o que virá, é impedir o
que se desenvolve, deixar para trás a esperança de que futuro seja diferente.
Estagnar no medo do desacerto, é pretender que a vida seja feita de regras
rigidas, com um só caminho, uma só via.
“Nunca digas nunca”, não é frase com cabimento quando às emoções diz respeito. É preciso manter nossos valores mais intrinsecos, mas termos a capacidade de nos abrirmos à novidade, pela diferença e perceber que as circunstâncias em que, um algo ocorreu, não se repetem e que a experiência é um motor para o acerto nas decisões. Como tal, para quê pensar de mais, ou se segue em frente, com o caminho já traçado, ou então, arriscamos e voltamos ao principio refazendo-o com sabedoria e alegria, talvez determinando melhor os objectivos que se querem alcançar.
Para muitos é fácil desistir à primeira desavença, à primeira dúvida, ao primeiro fracasso, para outros, nada os derruba em relação aos seus objectivos e ao que pretendem como prioridade. Sermos felizes, depende mais de nós do que dos outros, mas é sempre nos outros que encontramos o bode expiatório dos nossos insucessos.
Quando objectivamos o que queremos, devemos confiar no nosso juízo e motivações, procurar encontrar o que nos faz falta para completar a nossa finalidade. O êxito depende da dedicação e intensidade com que nos devotamos a defender o que pretendemos e não de quem coloca obstáculos ao nosso sucesso.
“Nunca digas nunca”, não é frase com cabimento quando às emoções diz respeito. É preciso manter nossos valores mais intrinsecos, mas termos a capacidade de nos abrirmos à novidade, pela diferença e perceber que as circunstâncias em que, um algo ocorreu, não se repetem e que a experiência é um motor para o acerto nas decisões. Como tal, para quê pensar de mais, ou se segue em frente, com o caminho já traçado, ou então, arriscamos e voltamos ao principio refazendo-o com sabedoria e alegria, talvez determinando melhor os objectivos que se querem alcançar.
Para muitos é fácil desistir à primeira desavença, à primeira dúvida, ao primeiro fracasso, para outros, nada os derruba em relação aos seus objectivos e ao que pretendem como prioridade. Sermos felizes, depende mais de nós do que dos outros, mas é sempre nos outros que encontramos o bode expiatório dos nossos insucessos.
Quando objectivamos o que queremos, devemos confiar no nosso juízo e motivações, procurar encontrar o que nos faz falta para completar a nossa finalidade. O êxito depende da dedicação e intensidade com que nos devotamos a defender o que pretendemos e não de quem coloca obstáculos ao nosso sucesso.
dc
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