Antes que a mente se perca, no desvario de sentimentos, adopto o silêncio conveniente, para não sentir, a ausência inconveniente.
O silêncio é a minha escolha, quem decide pela ausência é uma outra.
Talvez estejam ambos certos, cada um quer a sua preferência, seja qual for o julgamento e proveniência.
Há coisas que se podem dar como certas, é sempre melhor a duvidosa solução, de que a dor permanente da indecisão.
dc
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