...um rio na sua nascente é um fio de água, que vai engrossando o seu caudal, e alargando as suas margens até chegar à foz.
As mais pequenas coisas, se tornam grandes coisas, como a ampulheta que com a sua areia acumulando num dos lados, vai marcando os espaços de tempo. São pequenas coisas como esse grão de areia que entram na engrenagem e fazem a grande máquina avariar.
Embora digam que os aforismos são os argumentos do idiota, porque cada um tem o seu contrário, em certas circunstâncias têm a sua razão de ser. Não desvalorizemos as pequenas coisas; “Grão a grão enche a galinha o papo”, “até ao lavar dos cestos é vindima.
É na junção das letras que se formam as palavras e estas as frases que constituem os textos aplicados nas mais diversas formatos, superfícies e temas de escrita, como jornais, revistas e livros e que vão do cientifico ao lúdico.
Em todos os sectores da vida, e em especial nas relações humanas, seria bom termos preocupação de resolver os pequenos atritos, antes que se acumulem tornando insuportável o convívio entre as pessoas. Há quem diga “fazer uma tempestade num copo de água”, no entanto, na verdade se não se resolver essa tempestade, rapidamente, possivelmente essa se transformará numa catástrofe.
Esta pode ser uma verdade de “La Palice” , no entanto o erro de menosprezar as pequenas coisas, continua a cometer-se e muito boa gente anda de candeias às avessas por tais minudências.
DC
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Não Desvalorizemos as Pequenas Coisas..
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