Olho teus olhos, que me observam com o seu brilho doce, Quase sinto calor nas faces como se me tocassem a pele.
O teu olhar me fala tanto, que o toque das tuas mãos quase se torna supérfluo, não fossem elas que sustem meu rosto.
Deixei-me ir no prazer do momento sentido borboletas no estômago. Os pés perderem caminho e suporte. Sinto-me pássaro solto, alegre, atravessando os ares em plena primavera.
O tempo parou, e a eternidade aconteceu quando teus lábios pousaram sobre os meus, trazendo todo um sabor prazeroso de mel e cerejas, carregado de amor.
Meu olhar tenta ir mais além da superfície do que vejo, porque sinto a necessidade de navegar dentro de ti. Tento reter-te, aconchegando teu corpo entre meus braços sem deixar que partas para lugar algum. Quero sorver-te como ar que respiro, Quero-te. Só isso, sem pensar, sentindo o amor sem me perder em conjecturas ou pensamentos para além do momento, que é este instante.
DC
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
O AMOR NÃO SE PENSA....
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