A vida é o rio que atravesso
Numa ponte sem fim
E nela me confesso
Se vale a pena ser assim
Tem o desgaste do tempo
E fragilidade na estrutura
Com este corpo que sustento
Atravessá-la é minha loucura
Sem temor vou sozinho
Com a neblina no horizonte
Sem me afastar do caminho
Tento entender a razão da ponte.
Numa ponte sem fim
E nela me confesso
Se vale a pena ser assim
Tem o desgaste do tempo
E fragilidade na estrutura
Com este corpo que sustento
Atravessá-la é minha loucura
Sem temor vou sozinho
Com a neblina no horizonte
Sem me afastar do caminho
Tento entender a razão da ponte.
dc
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