Só lhe conhece o sorriso, nada
sabe da tristeza que o fez sumir.
Os olhos brilham como se tivessem mais para dizer. Segundo parece, foi um sorriso emprestado num momento agradável. Agora, só existe um retrato que esconde a desilusão, e um certo vazio para lá do visível, numa espera que não sabe de quê.
As lágrimas foram embora, levadas pela noite que findou um dia atípico. Amanheceu o novo dia. Meio aturdida ainda pelo sono, que lhe anestesiou os sentidos, sente um resíduo de sonho que não sabe definir. A mensagem no telemóvel alerta-a para sorrir. Está certo, fá-lo-á mesmo que se revire por dentro, com a certeza de que a figura meio tonta que fará, a divertirá, e tudo será melhor sem o peso da penumbra que passeia pelo meu pensamento.
Os olhos brilham como se tivessem mais para dizer. Segundo parece, foi um sorriso emprestado num momento agradável. Agora, só existe um retrato que esconde a desilusão, e um certo vazio para lá do visível, numa espera que não sabe de quê.
As lágrimas foram embora, levadas pela noite que findou um dia atípico. Amanheceu o novo dia. Meio aturdida ainda pelo sono, que lhe anestesiou os sentidos, sente um resíduo de sonho que não sabe definir. A mensagem no telemóvel alerta-a para sorrir. Está certo, fá-lo-á mesmo que se revire por dentro, com a certeza de que a figura meio tonta que fará, a divertirá, e tudo será melhor sem o peso da penumbra que passeia pelo meu pensamento.
dc
Sem comentários:
Enviar um comentário