Será que fizeram tudo o que
era necessário para defender o que tinham. Em que ponto do, nós, a preocupação
foi o eu? Se ambos estavam bem porque temeram o fracasso, o medo de falhar?
Seria por ambos terem um passado que falhou? Será que falharam já nessa altura
pela sua fraqueza de serem pessoas com o eu acima de toda a sua vivência em comum?
Arriscaram anos, no passado, na relação que tiveram, sempre procurando salvá-la
e não tiveram coragem de lutar pelo que agora tinham. Cada um sofrendo com
separação no passado, temiam o futuro, presos ao pesadelo vivido, para fazer do
presente o pesadelo de não viver.
Arrastando-se com o fracasso às costas e dele não abrindo mão, fecham a porta a um novo olhar, a novos conhecimentos e experiências, perdendo de viver o presente com sangue na guelra e a vontade de voltarem a ser pessoa, com direito de amar. Por vezes, justificam-se com os filhos, outras com a distância e muitos momentos pela parte económica, no entanto, sozinhos acabavam por ultrapassar montanhas de problemas mais difíceis. Cedem de si, pelo amor aos outros e não ao seu. Perdem o tempo que não vivem, sem terem hipótese de recuperar e própria alegria de viver e serem felizes.
Arrastando-se com o fracasso às costas e dele não abrindo mão, fecham a porta a um novo olhar, a novos conhecimentos e experiências, perdendo de viver o presente com sangue na guelra e a vontade de voltarem a ser pessoa, com direito de amar. Por vezes, justificam-se com os filhos, outras com a distância e muitos momentos pela parte económica, no entanto, sozinhos acabavam por ultrapassar montanhas de problemas mais difíceis. Cedem de si, pelo amor aos outros e não ao seu. Perdem o tempo que não vivem, sem terem hipótese de recuperar e própria alegria de viver e serem felizes.
dc
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